Qual a relação entre o consumo de carboidratos e pessoas com diabetes mellitus?
Estudos epidemiológicos recentes sugerem que tanto a quantidade como a qualidade dos carboidratos constituiria um importante fator preditor de dislipidemia, doenças cardiovasculares e diabetes, principalmente entre indivíduos susceptíveis à resistência à insulina, com elevado índice de massa corporal (IMC) (13,14).
O que é a doença diabetes e sua relação com o consumo de carboidratos?
O Diabetes Mellitus (DM2) é uma doença crônica caracterizada pela falta de produção da insulina e/ou pela incapacidade de empregar adequadamente a insulina que produz, causando um aumento de glicose no sangue.
Por que dietas com pouco carboidrato podem gerenciar diabetes tipo 2?
Estudos mostram que dietas de baixo carboidrato podem efetivamente gerenciar diabetes tipo 1 e tipo 2. Dietas com pouco carboidrato podem melhorar o controle do açúcar no sangue, diminuir as necessidades de medicação e reduzir o risco de complicações diabéticas.
Como funcionam dietas de baixo carboidrato para o tratamento da diabetes?
Muitos estudos apoiam dietas de baixo carboidrato para o tratamento da diabetes. De fato, antes da descoberta da insulina em 1921, dietas com muito pouco carboidrato eram consideradas tratamento padrão para pessoas com diabetes. Além disso, dietas de baixo carboidrato parecem funcionar bem a longo prazo, desde que os pacientes adiram à dieta.
Quantos carboidratos consumiram os diabéticos tipo 1?
Em outro estudo, os diabéticos tipo 1 consumiram menos de 90 gramas de carboidratos por dia. O controle da glicose no sangue melhorou, e houve menos incidências de baixo nível de açúcar no sangue porque as dosagens de insulina foram significativamente reduzidas.
Qual a alimentação ideal para o pré-diabetes?
A alimentação ideal para pré-diabetes consiste no consumo de alimentos com baixo a médio índice glicêmico, como frutas com casca e bagaço, legumes, alimentos integrais e leguminosas, já que são alimentos ricos em fibras. Além disso, pode ser incluído na alimentação proteínas e gorduras “boas”, como o azeita de oliva.