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Quais são os efeitos colaterais da epilepsia?
Raros, mas os efeitos colaterais graves incluem depressão e inflamação do fígado ou outros órgãos. A epilepsia é diferente para todos, mas a maioria das pessoas melhora com medicação anticonvulsivante. Algumas crianças com epilepsia param de ter convulsões e podem parar de tomar medicação.
Como a epilepsia pode se desenvolver?
A epilepsia pode se desenvolver em qualquer idade. O diagnóstico geralmente ocorre na primeira infância ou após os 60 anos. Como a epilepsia é diagnosticada? Se você suspeitar que teve uma convulsão, consulte seu médico assim que possível.
Como é feito o diagnóstico da epilepsia?
O diagnóstico da epilepsia é feito pelo neurologista, com base nos sintomas que a pessoa apresentou durante uma crise convulsiva, no histórico clínico e através do exame físico em que o médico faz testes de comportamento, habilidades motoras e função mental.
Será que a epilepsia é um distúrbio psíquico?
Inegavelmente a epilepsia resulta de um distúrbio fisiológico do Sistema Nervoso Central e não de conflitos intra-psíquicos, embora, sem dúvida, estes possam coexistir.
Como descobrir a causa da epilepsia?
O eletroencefalograma, a tomografia axial computorizada (TAC) cranioencefálica ou a ressonância magnética podem ajudar a descobrir a causa da epilepsia, principalmente quando esta doença começa na idade adulta. Na grande maioria dos casos, a epilepsia não é curável, mas a medicação antiepilética permite o controlo da doença, sem que ocorram crises.
Qual a melhor opção para tratar a epilepsia?
A epilepsia é diferente para todos, mas a maioria das pessoas melhora com medicação anticonvulsivante. Algumas crianças com epilepsia param de ter convulsões e podem parar de tomar medicação. A cirurgia é uma opção para o tratamento da epilepsia? Se a medicação não pode diminuir o número de convulsões, outra opção é a cirurgia.
Qual o risco de desenvolver epilepsia aos 20 anos?
Em geral, o risco de desenvolver epilepsia aos 20 anos é de cerca de 1\% , ou 1 em cada 100 pessoas. Se você tem um pai com epilepsia devido a uma causa genética, seu risco aumenta para algo entre 2 e 5 por cento.