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Qual a espessura da camada de ozônio?
10 km
Localizada entre 20 e 30 quilômetros de altitude e com cerca de 10 km de espessura, contém aproximadamente 90\% do ozônio atmosférico. Os gases na camada de ozono são tão rarefeitos que, se comprimidos à pressão atmosférica no nível do mar, a sua espessura não seria maior que alguns milímetros.
Qual é o maior buraco na camada de ozônio?
Como acontece todos os anos durante a primavera no Hemisfério Sul, o buraco na camada de ozônio sobre a Antártica atingiu o seu ponto máximo de tamanho.
Tem como reconstruir a camada de ozônio?
Camada de ozônio está se recuperando graças ao Protocolo de Montreal. A cooperação internacional em diminuir o uso de produtos químicos que destroem a camada de ozônio está ajudando na sua recuperação. A constatação é de um estudo científico publicado pela revista científica Nature.
Por que o ozônio pode ser destruído pelos CFCs?
No entanto, os químicos Mário J. Molina (mexicano) e F. Sherwood Rowland (americano) relataram pela primeira vez, em 1974, que o ozônio (O 3) poderia ser destruído pelos CFCs. A reação de degradação do ozônio ocorre primeiro pela decomposição das moléculas de CFCs por meio da radiação solar na estratosfera:
Qual o tamanho da camada de ozônio?
De acordo com a última avaliação da Nasa, agência espacial norte-americana, realizada em setembro de 2018, o tamanho do buraco na camada de ozônio é de 23 milhões de km², quase a mesma superfície da América do Norte (24,7 milhões de km²).
Quem era o grande responsável pela destruição da camada de ozônio?
Na década de 1970, descobriu-se que o grande responsável pela destruição da camada de ozônio era o uso desses fréons em refrigeradores – esses compostos estão presentes também em produtos tipo spray e em ares-condicionados. Até então eles eram considerados inertes.
Por que o buraco na camada de ozônio diminuiu?
O buraco na camada de ozônio, símbolo da causa ambientalista a partir dos anos 1980, diminuiu depois de um esforço mundial para reduzir a emissão de gases poluentes. Mas cientistas sinalizam que o risco a essa barreira protetora natural está de volta.