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O que é e para que serve a medicina nuclear?
PARA QUE SERVE A MEDICINA NUCLEAR? É um dos métodos de diagnóstico por imagem, assim como a radiologia, a tomografia computadorizada, a ressonância magnética e a ultrassonografia. Seu funcionamento é simples e baseia-se em reações químicas do metabolismo humano.
O que temos na realização do exame de medicina nuclear?
O exame utiliza isótopos radioativos para obter o diagnóstico de várias doenças. Por meio da administração desses medicamentos (via oral ou injetável), é possível identificar o funcionamento de diferentes órgãos e sistemas do corpo. E ainda, é possível detectar e tratar alguns tipos de tumores.
Quais são os principais radioisótopos utilizados na medicina nuclear?
Os radiofármacos são formados por radionuclídeos ou radioisótopos e, portanto, recebem o nome desses átomos. Tecnécio-99, flúor-18, iodo-131 e gálio-67 são exemplos de radiofármacos utilizados pela medicina nuclear.
Quais são as vantagens da medicina nuclear?
Entre as inúmeras vantagens de utilizar a medicina nuclear para o diagnóstico de doenças, as principais são: Possibilidade de diagnosticar doenças até então invisíveis pelos exames de radiografia comuns. Quais são os principais exames realizados com medicina nuclear?
Como funciona a medicina nuclear?
Seu funcionamento é simples e baseado em reações químicas do metabolismo do organismo humano. A medicina nuclear não investiga as doenças pela forma como elas se apresentam do ponto de vista anatômico e estrutural; mas pelo modo como a doença atua do ponto de vista bioquímico, funcional, farmacológico e molecular.
Qual a principal limitação à utilização da medicina nuclear?
A principal limitação à maior utilização da medicina nuclear é o custo pré e pós tratamento. No entanto é impossível observar muitos processos fisiológicos de forma não invasiva sem a Medicina Nuclear.
Quem tem medo dos exames de Medicina Nuclear?
Muitas pessoas ainda hoje têm medo dos exames e procedimentos de Medicina Nuclear, principalmente por envolverem o uso de radiação. Porém, não há motivo de preocupação. Afinal, as doses de radioatividade empregadas costumam ser muito baixas, administradas de forma controlada e segura no paciente.