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Como acontece a divergente ou convergente e a transformante?
Os movimentos das placas tectônicas podem ser classificados em: 1) divergentes, quando há o afastamento entre as placas (deslocamento em sentido contrário), como o que ocorre com a placa Africana e Sul-americana; 2) convergentes, quando há o choque entre as placas (movimento no mesmo sentido), como entre a Placa …
O que acontece no limite de placas a convergente B divergente C transformante?
Limites das placas tectônicas Elas podem ser classificadas em Divergentes, Convergentes e Conservativos. Esse movimento acontece quando as placas se afastam uma das outras gerando uma nova crosta oceânica. Daí em diante, o magma se resfria e fica depositado nas bordas das placas tectônicas, aumentando seu tamanho.
Qual é o movimento convergente?
No movimento convergente, as placas aproximam-se e chocam-se umas contra as outras. Quando o movimento convergente ocorre entre uma placa oceânica e uma placa continental, a primeira retorna ao manto, enquanto a segunda enruga-se, formando dobras.
Qual a intensidade de um terremoto?
As ondas podem continuar por horas depois que o terremoto foi desencadeado, e os tremores secundários, outros tremores menores, podem continuar por meses e possivelmente anos depois. A intensidade de um terremoto é chamada de magnitude.
Qual o ponto de origem dos terremotos?
O alcance e o impacto dos terremotos depende da energia que liberam; seu ponto de origem está geralmente localizado em uma profundidade não superior a 30 km, sendo denominado foco.
Qual a convenção usada para medir terremotos?
A convenção usada para medí-la segundo uma simples pontuação é a escala Richter, introduzida em 1935 pelo sismólogo americano Charles Francis Richter (1900 – 1985). Ele pretendia empregá-la apenas para avaliar a intensidade de terremotos no sul da Califórnia, detectados por um sismógrafo.
Quais são os maiores danos de um terremoto?
O primeiro é o das ondas superficiais, muito fortes perto do epicentro e responsáveis pelos maiores danos de um terremoto. Como sua intensidade se reduz muito rapidamente, torna-se impossível detectá-las, em regra, a uns 320 quilômetros do epicentro, embora as ondas longas, muito mais fracas, possam percorrer grandes distâncias.