O que pode causar esclerose sistemica?

O que pode causar esclerose sistêmica?

A esclerose sistêmica acontece devido a uma alteração nos tecidos conjuntivos do corpo, que são aqueles que se encontram embaixo da pele e ao redor dos órgãos internos e vasos sanguíneos. Ocorre, nesta doença, um acúmulo de tecido conjuntivo fibroso, semelhante a uma cicatriz que se forma depois que nos machucamos.

O que é esclerose sistêmica tem cura?

Não há cura para a esclerose sistêmica. Nenhum medicamento pode parar a progressão da esclerose sistêmica. No entanto, os medicamentos podem aliviar alguns sintomas e reduzir lesões em órgãos.

Como tratar a esclerose sistêmica?

O metotrexato é a primeira opção terapêutica para o espessamento cutâneo progressivo nos pacientes com esclerose sistêmica. A ciclofosfamida, o micofenolato de mofetil e o rituximabe podem representar opções terapêuticas nos casos não responsivos ao tratamento com metotrexato.

Que quê é esclerose sistêmica?

A esclerose sistêmica (ES) é uma doença heterogênea e rara do tecido conectivo, que afeta pele, vasos sanguíneos, coração, pulmões, rins, trato gastrointestinal e o sistema musculoesquelético1,2.

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Qual a esclerose sistêmica?

A esclerose sistêmica ou esclerodermia é uma doença reumática auto-imune, ou seja, o organismo passa a produzir anticorpos que atacam as próprias células da pessoa afetada. Paralelamente à produção desses anticorpos acontece uma produção exagerada de tecidos fibrosos.

Como o médico pode desconfiar de esclerose sistêmica?

Normalmente o médico pode desconfiar de esclerose sistêmica após observar as alterações na pele e os sintomas, no entanto, também se devem fazer outros exames de diagnóstico como raio X, tomografia computadorizada e até biópsia da pele, para descartar outras doenças e ajudar a confirmar a presença da esclerose sistêmica.

Qual é a esclerose?

Esclerose é um termo utilizado para indicar o enrijecimento de tecidos, o que pode ser devido a questões neurológicas, genéticas ou imunológicas, podendo levar ao comprometimento do organismo e diminuição da qualidade de vida da pessoa.

Qual a forma mais comum de esclerose múltipla?

Esclerose múltipla surto-remissão: É forma mais comum da doença, sendo mais frequente em pessoas com menos de 40 anos de idade. Esse tipo de esclerose múltipla acontece em surtos, em que os sintomas aparecem de repente e desaparecem em seguida. Os surtos acontecem com intervalos de meses ou anos e duram menos de 24 horas;

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