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O que pode acontecer após a escleroterapia?
A escleroterapia é um procedimento considerado seguro, no entanto é possível que surjam alguns efeitos colaterais após a realização do procedimento, como sensação de queimação no local imediatamente após a injeção, que tende a desaparecer em algumas horas, formação de pequenas bolhas no local, manchas escuras na pele.
O que devo fazer depois da escleroterapia?
Pós-escleroterapia: confira os 6 cuidados necessários
- Caminhar ao menos 30 minutos todos os dias.
- Inicie exercícios físicos.
- Cuidar da alimentação.
- Siga a prescrição e orientações do seu médico.
- Evitar exposição ao sol por alguns dias.
- Utilizar meias de compressão.
Como fica a perna depois da aplicação de glicose?
Hematomas no lugar da aplicação; Manchas escuras na região tratada; Inchaço; Formação de pequenas bolhas no local.
Quais os sintomas depois da aplicação de espuma?
Os efeitos colaterais mais comuns, e que costumam desaparecer em alguns dias, são:
- inchaço;
- hematomas no local da aplicação ou na região tratada;
- formação de pequenas bolhas;
- reações alérgicas ao esclerosante, no caso da modalidade com espuma.
Qual o tratamento da escleroterapia?
O objetivo do tratamento da escleroterapia é provocar uma reação inflamatória na veia doente, gerando um cordão fibrótico e uma consequente absorção pelo organismo, conforme define Dr. Breno.
Será que a escleroterapia é invasiva?
“A escleroterapia é um procedimento médico para tratar vasinhos e microvarizes”, explica Dra. Patrícia Pascal, médica cirurgiã-vascular. O procedimento é considerado invasivo e, por isso, deve ser realizado por médicos angiologistas ou cirurgiões vasculares.
Por que a ecleroterapia pode ser realizada pelo SUS?
Porém, um ponto interessante é que a ecleroterapia pode ser realizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “O tratamento disponível é para varizes avançadas, pela técnica da escleroterapia com espuma densa.
Quanto Tempo é necessário para fazer a escleroterapia com espuma?
O número de sessões necessárias está relacionado com a quantidade de vasinhos, e é preciso fazer um intervalo mínimo de 5 dias entre elas. Na escleroterapia com espuma, o médico usa uma injeção para aplicar nas veias que estão alimentando os vasinhos uma substância esclerosante chamada de polidocanol.