Qual a diferenca entre a fratura tipo IIa e C2?

Qual a diferença entre a fratura tipo IIa e C2?

Discectomia e a utilização de uma placa fornecem um bom resultado e preservam o movimento entre C1 e C2.26 As fraturas tipo IIA apresentam uma deformidade cifótica com abertura do espaço entre C2 e C3. A tração pode piorar essa lesão O ligamento longitudinal anterior é por vezes a única estrutura intacta entre C2 e C3.

Quando é diagnosticada a fratura incompleta?

Fratura incompleta: quando é diagnosticada a fratura, mas não chegou a ocorrer, de fato, a perda completa da continuidade do osso e quebrar a estrutura. Também existem outras classificações e tipos de fratura óssea (oblíqua, cominutiva, espiral), como explica o Dr. Renato, médico do IMEB e especialista em medicina nuclear, no vídeo acima.

Qual a consequência da fratura?

Nesse quadro, além da exposição do osso ao meio externo que aumenta as chances de infecção, a baixa irrigação sanguínea e a falta de células vivas nos ossos causados pela fratura também potencializam a complicação. O osso cicatrizar em uma posição incorreta também é uma possível consequência.

Por que as fraturas do tipo I apresentam problemas de consolidação?

As fraturas do tipo I não apresentam problemas quanto à consolidação, as do tipo III costumam consolidar bem e as do tipo II são as de mais difícil consolidação.

Quais são as fraturas na coluna?

As fraturas na coluna podem afetar somente o osso sem provocar lesões no interior da medula. Nestes casos, não existem sequelas graves, como paralisia, sendo apenas necessário fazer repouso e o tratamento, sob orientação do ortopedista, para que o osso da vértebra recupere.

Será que uma fratura na coluna cervical pode causar paralisia total?

Assim, uma fratura na coluna cervical (pescoço) pode causar paralisia total do corpo, enquanto que uma fratura na coluna lombar (fundo das costas) ou torácica pode causar paralisia nas pernas.

Quais são as fraturas do tipo B1?

As fraturas do tipo B1 são caracterizadas pela lesão das estruturas posteriores e presença de corpo vertebral íntegro e são subdivididas em distensão grave (B1.1), luxação facetária bilateral sem fratura (B1.2) e fratura-luxação facetária (B1.3).

Como é indicado o tratamento cirúrgico nas fraturas do tipo III?

O tratamento cirúrgico está indicado nas fraturas do tipo III para a redução das facetas articulares e sua estabilização por meio da artrodese.

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