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Em que consiste o problema da demarcação?
Na filosofia da ciência, problema da demarcação (ou, mais raramente ou problema de fronteira ou problema de contorno) refere-se à grande dificuldade outrora existente na distinção entre teorias científicas e teorias não-científicas, à dificuldade em definir as linhas em torno do que seja ciência.
O que consiste a demarcação científica?
A demarcação científica, isto é, como identificar características únicas e essenciais da ciência que a distinguem de outras atividades intelectuais, tem sido objeto de análise e reflexão de diferentes autores.
Em que consiste o critério de demarcação positivista?
O problema da demarcação consiste em distinguir a ciência das disciplinas não científicas que também pretendem fazer afirmações verdadeiras sobre o mundo. Os filósofos da ciência apresentam-nos pontos de vista discordantes acerca destes critérios. Alguns rejeitam completamente um ou mais deles.
Quando ocorre a observação?
No primeiro o momento o que nos ocorre é a Observação como um ato de visualizar, ou seja aproveitando-se do sentido da visão. Na verdade, todos os sentidos podem e devem ser explorados na Observação, pois podemos ouvir melhor, ou seja observar os sons e perceber conversas, tons, ruídos e outros elementos audíveis.
Quais são as mais fascinantes observações?
Uma das mais fascinantes Observações é mesmo a do comportamento humano. Isto é muito aplicado na área de Varejo, por exemplo, e já aplicada na tão falada Jornada do Consumidor. Uma confusão comum é achar que a Observação é aplicada somente a ambientes físicos, quando na verdade pode e deve ser desenvolvida também nos ambientes virtuais.
Por que a observação é uma ferramenta?
A observação é uma destas ferramentas. É um método aberto, sem a necessidade de instrumentos físicos e do qual não existe um passo a passo delimitado. Mas, é também a primeira ferramenta que os psicólogos aprendem a utilizar.
Qual a importância da observação participante na pesquisa etnográfica?
Nesta pesquisa que participamos, a observação participante foi peça fundamental tanto metodologicamente como introduziu-nos nas pesquisas do tipo etnográfica. André (1997, p.39) caracteriza a pesquisa etnográfica através de um contato direto e prolongado do pesquisador com as pessoas ou mesmo com os grupos que serão observados.