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Como ocorre a rejeição aos transplantes e quais as principais complicações que os transplantes podem gerar?
A rejeição ocorre a partir de um ataque do sistema imunológico do receptor ao órgão transplantado. A rejeição pode ser leve e facilmente controlada ou grave, o que resulta na destruição do órgão transplantado.
Por que pode ocorrer a rejeição de transplantes?
A rejeição ocorre quando o sistema imunológico do receptor não reconhece o novo órgão ou tecido e inicia a produção de anticorpos. Esse processo pode ocorrer em qualquer transplante, variando apenas em intensidade. A rejeição está intimamente relacionada com o grau de compatibilidade entre o receptor e o doador.
Que estratégias podem e devem ser feitas para evitar a rejeição em caso de transplantes entre indivíduos geneticamente diferentes?
A prevenção da rejeição pode ser feita através de testes prévios comparando os antígenos de histocompatibilidade do doador com os do receptor (“provas de reação cruzada”), através da terapia imunossupressora ou ambos.
Quando se pode realizar um transplante?
Quando uma pessoa necessita de um transplante, costuma ser incorporada numa lista de espera, pois apenas se pode realizar o transplante quando existir um órgão proveniente de um dador com histocompatibilidade suficiente para se ter garantias de que não irá ocorrer uma rejeição fulminante ou demasiado intensa.
Quais são os antigénios mais importantes em caso de transplante?
Entre estes antigénios, os mais importantes em caso de transplante são um grupo conhecido como sistema maior de histocompatibilidade ou HLA (sigla de human leukocyte antigen).
Como ocorre a destruição do órgão transplantado?
O fenómeno é mediado por anticorpos que, como já se encontram presentes no organismo do receptor, reagem de imediato, perante determinadas circunstâncias, contra o órgão transplantado, provocando a sua destruição.