Índice
Qual é a atitude do enfermeiro perante a eutanásia?
Chegou-se à conclusão que de os enfermeiros querem estar envolvidos em todos os processos de decisões acerca dos doentes, nomeadamente no que toca às decisões de fim de vida. Embora não aceitem claramente a eutanásia, consideram que o alívio do sofrimento dos doentes pode justificar a sua prática.
Quem pode praticar a eutanásia?
A Bélgica e a Holanda são os únicos países do mundo que permitem expressamente a prática da eutanásia. A legalização na Bélgica ocorreu em maio de 2002, após o parecer favorável do Comitê Consultivo Nacional de Bioética, que até então tratava a prática como ilegal dentro do país.
Como se faz a eutanásia?
Na eutanásia o Médico intervém com o propósito de matar o doente para lhe aliviar o sofrimento e satisfazendo a sua vontade. No acto médico o que se faz é tratar o sofrimento sabendo que a morte é um incidente indesejável cientificamente expectável. Parecerá a alguns que esta é uma forma hipócrita de não enfrentar uma realidade incómoda.
Qual o resultado da eutanásia e do tratamento?
O resultado da eutanásia e do tratamento neste tipo de caso clínico é o mesmo. Mas o simbólico é totalmente diferente. Na eutanásia o Médico intervém com o propósito de matar o doente para lhe aliviar o sofrimento e satisfazendo a sua vontade.
Quando ocorre a eutanásia passiva?
A eutanásia ativa acontece quando a morte é provocada pela realização de um acto médico que provoca a morte. A eutanásia passiva ocorre com a suspensão de fármacos ou intervenções que seriam vitais para o doente, provocando a morte.
Quem tem visão oposta contra a eutanásia?
Quem tem uma visão oposta é Miguel Oliveira da Silva, que é contra a eutanásia. O professor de Ética Médica defende que nem todos os médicos a podem praticar: “ Não vai ser um obstetra ou um pediatra ou um otorrino ou um dermatologista. Tem de ser um médico dos cuidados intensivos, se ele quiser.”