Índice
- 1 Deve-se tratar o doente e não a doença?
- 2 Qual a diferença entre doença e enfermidade?
- 3 Por que os pacientes recusam o tratamento?
- 4 Qual o direito de aceitar ou recusar um tratamento terapêutico?
- 5 Por que não haver esclarecimento ao paciente na hora do consentimento?
- 6 Será que um tratamento em saúde mental é bem sucedido?
Deve-se tratar o doente e não a doença?
J.P: Hipócrates dizia que devemos tratar o doente, e não a doença. Nesse sentido, a Terapia Holística não substitui tratamentos alopáticos ou psiquiátricos, mas age na causa do problema, muitos deles de ordem psíquica, oriundos de fatores que aconteceram em outros níveis antes de atingirem o físico.
Qual a diferença entre doença e enfermidade?
Etimologicamente, doente é o que sente dor, o que sofre, o que padece; enfermoé o que está debilitado, enfraquecido pela doença. A etimologia, entretanto, não determina o significado das palavras, serve apenas como esclarecimento de sua origem.
Quem trata dos doentes?
Médico Clínico – o especialista que trata o doente como um todo.
Por que os pacientes recusam o tratamento?
A principal razão pela qual os pacientes recusam o tratamento é que eles tem preocupações sobre isso. Essas preocupações podem variar de não pensar que o procedimento é necessário até ter medo de que os procedimentos possam matá-los. É importante levar essas preocupações à luz para que você possa conversar com o paciente sobre elas.
Qual o direito de aceitar ou recusar um tratamento terapêutico?
Várias pessoas desconhecem a existência do direito legal em aceitar ou recusar um tipo de tratamento terapêutico que possa prolongar a sua vida, em caso de doença grave ou estado terminal. O que fazer nestas situações?
Quais são os limites do Poder Judiciário na recusa do tratamento médico?
O presente artigo aborda os limites do Poder Judiciário na recusa a tratamento médico, bem como,a proteção da autonomia de vontade do paciente, discutindo o dever do médico e a sua responsabilidade. Abordando a medicina em confronto ao direito.
Por que não haver esclarecimento ao paciente na hora do consentimento?
O fato de não haver um esclarecimento ao paciente na hora do seu consentimento pode inclusive ocasionar dano moral e esse dano não decorre do erro médico, mas sim pelo fato de ter sido realizado um procedimento sem esclarecimento ao paciente. Os nossos Tribunais vem julgando exatamente nesse sentido:
Os internistas tratam o doente e respeitam o conceito de saúde na definição da Organização Mundial de Saúde como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não somente ausência de afeções e enfermidades”. Olham a pessoa na sua globalidade e diversidade.
Será que um tratamento em saúde mental é bem sucedido?
Destacamos, sempre, que um tratamento médico em geral, e em particular um tratamento em saúde mental só tem chance de ser bem sucedido se for realizado em equipe, pelo portador, pelo psiquiatra e psicoterapeuta, e pela família e amigos.
Quais os motivos para aderir ao tratamento?
São vários os motivos para aderir ao tratamento. Porque os pacientes que aderem ao tratamento: Bem, mas saber de tudo isso muitas vezes não é suficiente para garantir que um portador aceite fazer um tratamento para um transtorno do humor e, não raro, sequer aceita fazer uma consulta com um psiquiatra para ouvir uma opinião.